segunda-feira, 23 de julho de 2018

A massagem




Depois de um dia de trabalho não há nada mais agradável do que receber uma massagem. Com a agitação do dia-a-dia, por vezes a massagem é dos poucos momentos que as pessoas têm para relaxar, desanuviar, libertar-se do stress e soltar-se.
Quando estiver a receber a massagem, relaxe, deixe-se ir e aproveite o momento. Aí está o desafio: Aproveitar o momento e sentir o bem-estar.







Eis alguns benefícios de uma boa massagem:
·         Aumenta a circulação sanguínea e o transporte de oxigénio e nutrientes para os músculos;
·         Normaliza a pressão sanguínea e recupera lesões músculoesqueléticas;
·         Promove um agradável contacto consigo mesmo, proporcionando paz, equilíbrio e alegria;
·         Diminui o stress e proporciona um sono tranquilo;
·         Aumenta a percepção corporal, contribuindo para o auto -conhecimento pessoal;
·         Aumenta a circulação linfática, melhorando o sistema imunológico e eliminando toxinas.








Fontes:

domingo, 22 de julho de 2018

Anjos da Abundância



Deixe que os anjos entrem na sua vida. Eles andam por toda a parte mas só entram nas nossas vidas se nós os chamarmos.
Exponha o seu problema aos anjos, diga o que quer que seja resolvido.

Se formos ver o que a palavra abundância significa no dicionário, ficamos a saber que é algo relacionado com fartura e riqueza.
O que mais precisa na sua vida? Já parou para pensar sobre isso?
Como está a sua vida no que toca aos amigos, família, relacionamentos, situação financeira? 

Ore e sinta de verdade o que está a pedir. Seja realista: peça ajuda para algum problema relacionado com finanças, amor na família e com o companheiro/a, paz no trabalho. Não peça coisas que não são estritamente essenciais para a sua vida e desenvolvimento pessoal.
Entregue os seus maiores medos relacionados com finanças, falta de amor, etc… aos anjos. Eles ficam contentes por poderem ajudá-lo.


Mantra para chamar a abundância para a sua vida:  “Estou aberto para receber o banho de abundância que está vindo no meu caminho.”




Fontes: 

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Japamala



A Japamala é um colar/objecto muito antigo. Utiliza-se para fazer orações ou para mantralizar. Na cultura budista e hinduísta, usam-se 108 pérolas na japamala e uma das pérolas/conta é a representação da Divindade e à volta dessa conta maior, giram as outras contas, representando o ciclo de retornos e reencarnações que todos os seres humanos estão sujeitos (108 possibilidades que o ser humano tem em se auto-realizar). Se no fim dessas 108 vidas, o ser humano não atingir a sua auto-realização (desenvolvimento de todas as capacidades que estão adormecidas no interior de todos os seres humanos), desce até aos mundos infernais e tem que passar novamente por todos os estágios de evolução (mineral, vegetal, animal e por fim, o humano). Em outra oportunidade, irá ser abordado mais detalhadamente este tema.




Com o uso da japamala, podemos dedicar o nosso tempo a irmos cada vez mais profundamente para o nosso interior, ao mesmo tempo que vamos tentando buscar o vazio iluminador/ mente serena e tranquila que nos poderá dar respostas para muitos assuntos que nos preocupam. A japamala pode ajudá-lo a entrar nesse estado meditativo (pode-se entoar mantras à medida que usamos o colar).

Quando nos dedicamos à oração, esse momento mágico terá que vir do coração e não da mente. Não é por fazer muitas repetições do mesmo mantra de forma automática que conseguimos um bom estado de relaxamento e meditativo. Pelo contrário, o que sai do coração tem mais crédito e produz autênticos milagres.

Por isso, deve-se relaxar o corpo de forma profunda e só depois nos dedicamos a essa prática meditativa. Não devemos ter nenhuma parte do corpo tensa (o momento meditativo de concentração e de relaxamento poderia voltar-se para o desconforto que sentimos nesse momento e isso é a última coisa que se quer). Depois de estarmos relaxados, iniciamos essa prática com o uso de mantras ou alguma oração que seja da sua preferência. Deve-se colocar fé, devoção, sermos gratos por termos a oportunidade de estarmos em contacto com as Divindades.
Devemos praticar várias vezes ao dia as orações ou mantras (em casa, mo trabalho, na paragem do autocarro, dentro de transportes públicos, fazendo em voz alta, ou não podendo, faça de forma mental, tendo sempre como finalidade alcançar uma experiência mística). Se queremos ver resultados no nosso trabalho interior, deve-se usar a japamala todos os dias.

Deve começar por segurar a Japamala com uma das mãos e com o uso do dedo médio e polegar, começamos na conta a seguir à conta maior (Divindade) e este é o ponto inicial para recitarmos os mantras. As perólas/contas do colar devem ser sempre puxadas para si à medida que recita os mantras. Cada vez que recita um mantra, puxe uma conta do colar na sua direcção. O mesmo pode ser feito quando estamos a fazer uma oração (a cada frase corresponde uma conta que deve ser puxada na nossa direcção). A conta maior que representa a Divindade, é o ponto inicial e final da nossa prática e dessa forma, começasse numa direcção e nunca se passa por cima da conta maior (faz-se o movimento contrário até encontrarmos de novo a pérola/conta maior e seguimos em direcção contrária). Não se passa por cima da conta maior mas podemos dar um  beijo como sinal de agradecimento por estarmos a viver esse momento mágico de conexão com o Divino.






Imagem do site: 
https://deskgram.org/p/1801877706649099962_7985823484
Reencarnação




A reencarnação é um tema que já há vários séculos faz parte do imaginário humano e várias religiões e estudos filosóficos se questionam. Será que existe mesmo a reencarnação?
De acordo com este pensamento, a reencarnação será a oportunidade que uma alma tem em voltar várias vezes a este mundo, com o objectivo único de se aperfeiçoar e pagar carma para um dia, talvez, não mais regressar.
Existem fortes razões para acreditar no fenómeno da reencarnação.
A ver:





Você tem medos, fobias que não se compreendem: muitas pessoas têm medos e fobias que muito dificilmente são explicados. A pessoa que vive com essas fobias e medos não consegue perceber como desenvolveu esses comportamentos.
Segundo a visão espiritual, nas suas sucessivas vidas anteriores, algo de negativo terá sucedido para que reaja dessa forma. Isso fez com que esse mesmo medo/fobia se robustecesse ao longo de várias existências. Pessoas que têm medo de andar de avião, medo de água, por exemplo, são exemplos de traumas antigos.





Déjà Vu é uma situação/vivência que já perdura de uma outra vida e que nesta presente existência está a viver novamente. Exemplo disso são os casos de pessoas que afirmam terem estado em locais e eles são-lhes familiares e outra situação são pessoas que convivem com amigos ou conhecidos e sentem uma atracção/magnetismo inexplicável (sentem que já se conhecem aos anos).







Sonhos recorrentes são sonhos/momentos que foram vividos numa vida passada e que ainda hoje são lembranças passadas que estão guardadas no subconsciente. Quantas vezes já sonhou um mesmo sonho uma e outra vez? Se sim, de acordo com as religiões que acreditam na reencarnação, você é um ser que já viveu outras vidas.





De acordo com filosofias/religiões que acreditam na existência de vidas passadas, as marcas que muitas pessoas têm no momento do nascimento, podem estar de alguma forma relacionadas com experiências traumáticas/violência que foram resultado de uma outra vida.





Você sente que a sua idade não corresponde à forma como você lida/vive as situações. Você sente que não se encaixa na sua faixa etária e todas as outras pessoas da sua idade agem de uma forma que você não acha normal. Isto pode querer dizer que os conhecimentos e a aprendizagem são qualidades/sentimentos que trouxe de vidas anteriores.










Imagens:
https://www.crosswalk.com/faith/women/5-reasons-we-don-t-have-to-fear.html

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Aprendendo a meditar




Existe uma forma diferente de meditar e de se conectar com o Divino. O resultado é o que normalmente se deseja: abrir-se ao Divino e experimentar o bem-estar e uma calma profunda.           







Deve-se entrar em profundo relaxamento e depois de estar nessa fase, pode-se fazer estas petições:     


Dedo polegar: deve-se orar ao próprio (pedir intercessão divina por alguma coisa que necessitamos com urgência. Deve-se ignorar os pedidos materiais e apenas pedir o necessário, o que nos permite crescer espiritualmente).

Dedo indicador: deve-se pedir ajuda a todos os que padecem de enfermidades físicas ou que se encontrem com graves problemas.

Dedo médio: pedir intercessão divina para que todas as pessoas que amamos sejam protegidas.

Dedo anelar: visualizar situações menos boas que nos tenham acontecido no dia-a-dia e meditar nas palavras e nos ensinamentos que os grandes mestres nos ensinam (Cristo, Buda, etc…)

Dedo mínimo: orar por todas as autoridades, presidentes e representantes do seu país para que intercedam sempre a favor dos mais desfavorecidos e de todos em geral.




Cães de Fu



São seres míticos e têm raízes na cultura budista (por isso, ganham o nome de Cães de Buda).
À medida que o Budismo se foi desenvolvendo, estes seres passaram a ser os zeladores da lei e de locais sagrados.
Muitas vezes, encontramos os Cães de Fu nas entradas de templos e jazigos, com o intuito de afastar e defender/proteger esses locais de possíveis ataques de demónios/entidades ou pessoas perversas . 

Os Cães de Fu são uma fusão de três tipos de animais: cães, dragões e leões.
Eles protegem a porta de entrada e são os guardiões do lar.
Ao mesmo tempo que protegem a moradia, apartamento, etc, estão dessa forma a passar boas energias para esses locais. Por vezes, são também chamados de cães da felicidade, uma vez que apenas a energia positiva/os bons pensamentos são convidados a entrar.





Como se pode ver, os Cães de Fu, são um casal de cães, um macho e uma fêmea. A fêmea tem em seu poder uma cria e o macho tem em sua posse uma bola e a forma correcta de os colocar será um de cada lado da entrada, para que o local (moradia, apartamento, loja, etc…), fique protegido/a, impedindo desta forma que as energias negativas entrem.                                Quando os seres humanos partem desta vida, existe a crença que os portões do céu têm dois cães que estão junto às portas de entrada.
O macho está sempre à esquerda e a fêmea ocupa o lado direito da porta.