domingo, 10 de junho de 2018

Mandala



Segundo a interpretação do sânscrito antigo, mandala quer dizer “círculo”. Podemos encontrar o formato de mandalas nas culturas budista e hinduísta, assim como nos desenhos do interior das igrejas cristãs.
As mandalas são usadas desde séculos passados para rituais de cura e em práticas que envolvem a meditação e a cura.

No Tibete, usam-se mandalas em areia. Significa que a vida tem dois pólos opostos e que nada é permanente, uma vez que tudo que começa também tem o seu fim.
Quando as mandalas à base de areia estão acabadas, processa de seguida à sua destruição, que não é mais do que uma representação simbólica do universo e do próprio tempo em constante mutação/mudança. As areias são lançadas a um rio com o intuito de derramar bênçãos a todos seres.

As mandalas são a representação simbólica que quando levadas à prática tornam-se em centros energéticos que emanam equilíbrio e estados de tranquilidade que vão criar ambientes mais favoráveis e estados mais elevados da mente.

 Há séculos que se usam mandalas. Elas surgiram na Índia e foram penetrando aos poucos nas culturas orientais, chegaram também ao continente americano (povos indígenas) e alcançaram o continente da Oceânia (aborígenes que viviam na Austrália).

No Ocidente, foi o médico, o Dr. Carl Jung, que as usou para estudar a forma como se expressavam os padrões comportamentais nas pessoas. Ele próprio, desenhava mandalas para compreender melhor os seus sonhos. Através da utilização das mandalas, elaborou um estudo/teoria para compreender/explicar a mente humana.




                   
            

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