Segundo a interpretação do sânscrito antigo, mandala quer dizer “círculo”. Podemos encontrar o formato de mandalas nas culturas budista e hinduísta, assim como nos desenhos do interior das igrejas cristãs.
As
mandalas são usadas desde séculos passados para rituais de cura e em
práticas que envolvem a meditação e a cura.
No
Tibete, usam-se mandalas em areia. Significa que a vida tem dois pólos opostos
e que nada é permanente, uma vez que tudo que começa também tem o seu fim.
Quando
as mandalas à base de areia estão acabadas, processa de seguida à sua
destruição, que não é mais do que uma representação simbólica do universo e do
próprio tempo em constante mutação/mudança. As areias são lançadas a um rio com
o intuito de derramar bênçãos a todos seres.
As
mandalas são a representação simbólica que quando levadas à prática tornam-se
em centros energéticos que emanam equilíbrio e estados de tranquilidade que vão
criar ambientes mais favoráveis e estados mais elevados da mente.
No
Ocidente, foi o médico, o Dr. Carl Jung, que as usou para estudar a forma como
se expressavam os padrões comportamentais nas pessoas. Ele próprio, desenhava
mandalas para compreender melhor os seus sonhos. Através da utilização das
mandalas, elaborou um estudo/teoria para compreender/explicar a mente humana.
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